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Unidades de Saúde do Rio ampliam horário de funcionamento
11 Unidades de Saúde da cidade do Rio de Janeiro localizadas em áreas estratégicas ampliarão o horário de funcionamento para atender, exclusivamente, pessoas com suspeita de dengue. Com a medida adotada pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), as unidades funcionarão das 8 às 20h em todos os dias, inclusive nos fins de semana e feriados. Confira a lista das unidades que atenderão em horário ampliado:
Policlínica Oswaldo Cruz
Endereço: Rua Henrique Valadares 151, Centro Centro Municipal de Saúde João Barros Barreto
Endereço: Rua Tenreiro Aranha, s/n°, Copacabana, ao lado da Estação do Metrô da Siqueira Campos
Clínica da Família Maria Do Socorro
Endereço: Estrada da Gávea 520, Rocinha, na Curva do S
Policlínica Hélio Pelegrino
Endereço: Rua do Matoso 96, Praça da Bandeira
Policlínica Rodolpho Rocco
Endereço: Estrada Ademar Bebiano 339, em Del Castilho
Policlínica Augusto Amaral Peixoto
Endereço: Rua Jornalista Hermano Requião 447, em Guadalupe. (Abre de segunda a sábado)
Policlínica Carmela Dutra
Endereço: Avenida dos Italianos 490, em Rocha Miranda
Policlínica Newton Bethlem
Endereço: Rua Barão 259, Praça Seca
Centro Municipal de Saúde Waldyr Franco
Endereço: Praça Cecília Pedro 60, em Bangu
Centro Municipal de Saúde Belizário Penna
Endereço: Rua Franklin 29, em Campo Grande
Policlínica Lincoln de Freitas Filho
Endereço: Rua Álvaro Alberto, 601, em Santa Cruz
Fonte: SMSDC (http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc/)
Subsecretário de saúde do município do Rio avalia projeto Teias-Manguinhos
O subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) da cidade do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, palestrou no ‘Seminário: Redes Integradas de Atenção a Saúde’, dia 18/03, na Escola Politécnica de Saúde da Fiocruz. Durante o encontro, o subsecretário fez uma reflexão sobre o Teias-Manguinhos (Território Integrado de Atenção à Saúde) ao apresentar os avanços e limites do projeto, bem como os desafios para os próximos anos. O subprojeto Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (Otics), desenvolvido em parceria com o Instituto de Comunicação e Informação científica e Tecnológica em Saúde, foi um dos destaques da apresentação. O Teias-Manguinhos é fruto de uma cooperação entre diferentes unidades da Fiocruz, o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a SMSDC, e tem o objetivo de integrar as ações de promoção, prevenção e assistência em saúde à população da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Soranz iniciou sua apresentação fazendo uma reflexão sobre a situação de saúde do Rio de Janeiro, desde a implantação do novo modelo de gestão, em 2009, até os dias atuais. De acordo com o subsecretário, no início do projeto, a expectativa era de 100% de cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Rio de Janeiro, sendo que, na época, só havia 3% de cobertura. Soranz acredita que o principal motivo para a baixa cobertura da estratégia era a falta de radicalização na atenção primária.
Para exemplificar, o subsecretário apresentou alguns dados da AP 3.1 (área em que o Teias-Manguinhos atua). “Na primeira fase de implementação do projeto conseguimos uma cobertura de 26%. Hoje temos uma cobertura de 46% e a expectativa é que até o final desta gestão consigamos 84%”, revela. Para Soranz, esse aumento da cobertura se deve, principalmente, ao ano de 2010, quando houve um grande investimento na formação de lideranças, na descentralização financeira e na melhoria na acessibilidade e gestão das Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde (TIC’s).
Como fruto do investimento na gestão das TIC’s, o subsecretário fez questão de apresentar o Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Serviços e Sistemas de Saúde (Otics), uma parceria entre o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a SMSDC. O observatório reúne tecnologias e metodologias de informação e comunicação para subsidiar a prática profissional e a gestão em saúde.
Em relação aos avanços obtidos pelo Teias-Manguinhos, o sub-secretário considera que a mudança para contrato de gestão, a descentralização e aumento da autonomia, o aumento de recursos para a SMSDC, e a integração com a rede de atenção à saúde foram preponderantes para o aumento da cobertura. Já no que diz respeito aos limites, Soranz revela que a oposição do Centro de Saúde Escola de Governo Germano Sinval Faria (CSEGF) a efetivação das políticas nacionais; a baixa autonomia das equipes no processo de tomada de decisões, como por exemplo, não decidir onde os recursos serão investidos; e a hipertrofia das estruturas intermediárias são obstáculos a serem alcançados para 100% de cobertura.
No fim da apresentação, o subsecretário revelou que o próximo desafio do projeto é melhorar a comunicação com os cidadãos e com os próprios profissionais de saúde e que o eixo para 2012 é a sustentabilidade e desenvolvimento da iniciativa.
Profissionais das Estações Otics-Rio aprendem a fazer vídeos
A imagem em movimento tem se mostrado como forte aliada na comunicação em saúde, principalmente na internet. Pensando nisso, os profissionais das Estações Observatório do projeto Otics-Rio participaram de uma oficina de vídeos, nos dias 14 e 15/03, para aprender como produzir audiovisual em saúde. A oficina é ministrada periodicamente pela VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz e apresenta conceitos básicos sobre a imagem em movimento, bem como construir um roteiro e argumento, especialidades dos equipamentos, noções de iluminação, eixos e planos de gravação, entre outros temas.
Para o coordenador Homero Teixeira, o mais interessante da oficina é fazer com que os profissionais de saúde pensem criticamente sobre a produção audiovisual e assim, elaborem propostas possíveis de serem executadas. Para facilitar a produção de um vídeo, o coordenador deu algumas dicas para os profissionais, como por exemplo, formar equipes e dividir tarefas de acordo com a disponibilidade de cada profissional. Assim, cada pessoa seria responsável por uma atividade, como operar a câmera, marcar entrevistas, viabilizar transporte, entre outras.
No dia 24/03, os alunos voltam à Fiocruz para participar da segunda etapa da oficina, sob coordenação do operador de câmera da distribuidora, Pauliran Freitas. Na ocasião, eles percorrerão o campus de Manguinhos para praticar o ensinamento aprendido em sala de aula.
Programa carioca para idoso já realizou mais de 10 mil procedimentos
Somente nos primeiros meses de 2011, mais de 10 mil procedimentos já foram realizados pelo Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso (Padi), da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro. O programa se subdivide em dois eixos, o de desospitalização, no qual os pacientes dos hospitais são transferidos para outros locais, e o de atendimento domiciliar, que trata dos pacientes com doenças crônicas passíveis de recuperação funcional. Entre os benefícios do atendimento residencial estão a boa recuperação devido à participação da família, a redução do tempo médio de internação hospitalar e a liberação dos leitos para outros pacientes.
Atualmente, o Padi assiste 427 pacientes com mais de 60 anos, portadores de doenças que necessitam de cuidados contínuos e que possam ser realizados na própria residência. Os assistidos têm como referência os hospitais municipais Salgado Filho, no Méier; Miguel Couto, na Gávea; Souza Aguiar, no Centro; e Paulino Werneck, na Ilha do Governador. As equipes do programa, lançado em 2010, são compostas por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas, fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais.
Saiba mais no site da SMSDC.
Revista Poli entrevista ministro da Saúde Alexandre Padilha
A edição de março de 2011 da Revista Poli traz como destaque uma reportagem sobre a gestão da saúde e uma entrevista com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Além de falar sobre as prioridades da formação em saúde, incluindo a situação dos agentes comunitários de saúde; Padilha comentou sobre a relação entre o público e o privado, gestão de recursos do SUS e o modelo de atenção básica.
Leia a Revista Poli
Zona Oeste terá Hospital da Mulher
Ambulatório pré-natal e ginecologia, sala de exames e pequenos procedimentos em ginecologia e obstetrícia, exame diagnóstico de câncer e sérvico-uterino, ultrassonografia e exames de controle de movimento do bebê. Esses serão alguns serviços oferecidos no Hospital da Mulher, unidade de saúde que está sendo erguida na Zona Oeste, do Rio de Janeiro. A expectativa é que a unidade atenda 500 mulheres por mês e beneficie cerca de 700 mil pessoas da região.
O Hospital da Mulher contará com 80 leitos de internação e leitos de UTI neo-natal, seis salas de parto normal e três salas de centro cirúrgico. A unidade chega a Zona Oeste como uma forma de complementar o trabalho de prevenção de doenças e problemas de saúde já realizado pelas Clínicas da Família implantadas no município.
Saiba mais no site da SMSDC
Rio recebe Programa Saúde nas Escolas
O ministério da Saúde e a prefeitura do Rio de Janeiro lançaram, dia 25/02, o Programa Saúde nas Escolas para atuar na prevenção em saúde, integrando as redes de atenção primária, educação básica e assistência social através do Programa de Saúde da Família. O programa atenderá aos alunos da rede municipal de ensino, por meio de oito unidades móveis de saúde, que percorrerão as escolas semanalmente. Cada unidade móvel conta com um médico, um enfermeiro, um psicólogo, um dentista e um auxiliar de saúde bucal. Além disso, as unidades possuem mobiliário próprio para promover o atendimento e também material educativo, que será entregue às crianças.
Saiba mais no site do ministério da Saúde.
Hospitais universitários recebem investimento do MS
45 hospitais federais universitários receberão cerca de 200 milhões de reais do Ministério da Saúde para reestruturar e revitalizar suas instalações. A liberação foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 25/02, por meio da portaria nº 295. Os R$ 200 milhões serão repassados aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal em três parcelas – de março até maio – por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e dentro do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). Os valores serão incorporados aos contratos de metas estabelecidos entre as secretarias estaduais e municipais de saúde com os respectivos gestores das unidades beneficiadas.
Saiba mais sobre o Rehuf no site do Ministério da Saúde.
'Universidade Aberta’ aceita inscrições até 27/2
Até o dia 27/2, os interessados em participar do ‘Projeto Universidade Aberta’ podem realizar a inscrição via internet. A iniciativa é uma parceria do Pontão de Cultura Digital da ECO junto à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e à Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro. O objetivo é abrir vagas nas disciplinas do currículo de graduação da Escola para integrantes dos Pontos de Cultura e movimentos sociais que não tenham vinculo com a Universidade. Para receber o certificado de participação emitido pelo Pontão da ECO, os participantes devem frequentar 75% das aulas e fazer a avaliação determinada pelo professor da disciplina. O período letivo vai da semana de 14 de março até a semana de 23 de julho de 2011.
Veja como realizar a inscrição
Presidentes da Câmara e do Senado recebem cartilha de emendas para a Saúde
Os presidentes da Câmara dos Deputados, Marco Maia, e do Senado Federal, José Sarney, recebram das mãos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no dia 22/2, um exemplar da Cartilha para Apresentação de Projetos no Ministério da Saúde. O material visa aumentar a transparência no processo de apresentação de proposta no Ministério. Com 118 páginas, a cartilha busca auxiliar os parlamentares e entidades na elaboração de propostas, com recursos provenientes das emendas parlamentares, do Fundo Nacional de Saúde (FNS), da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e do Orçamento do Ministério. Além do material, foram apresentadas aos parlamentares as senhas para acesso ao sistema do módulo parlamentar do Ministério, para cadastramento e acompanhamento das emendas ao Orçamento.
Fonte: Ministério da Saúde
Usuários dos CAPS realizam atividades recreativas dentro da própria unidade
Entre 15/1 e 19/2 de 2011, os usuários dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, tiveram a oportunidade de realizar atividades recreativas dentro da própria unidade de saúde. O projeto ‘Clube do Lazer’, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC-Rio), tem o objetivo de explorar o espaço físico dos CAPS para lazer e entretenimento dos usuários e também de seus familiares. Os CAPS têm, entre outras funções, acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território.
Durante os encontros, um profissional de educação física dá todo o suporte aos usuários e dois profissionais de cada CAPS ilustram os serviços musicais e recreativos disponíveis. Ao fim das atividades, os usuários indicam propostas a serem incorporadas à programação para serem realizadas nas próximas datas do clube.
Fonte: SMSDC http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc/
Universidade do Ceará testa vacina contra dengue
A Universidade Estadual do Ceará (Uece) está testando o que pode ser a primeira vacina de origem vegetal contra a dengue. Produzido a partir do feijão-de-corda ou feijão fradinho (Vigna unguiculata), o imunizador já foi testado em camundongos, que conseguiram produzir anticorpos contra a doença. Nos próximos meses, os pesquisadores do Núcleo de Inovação Tecnológica da Uece irão testar a vacina em humanos. Somente em 2010, a dengue matou 1.167 pessoas na América Latina, onde foram registrados 1,8 milhão de casos, segundo dados da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde).
Fonte: Folha de São Paulo
OMS alerta: brasileiros estão abusando no consumo de álcool!
Artigo apresenta pesquisa sobre a postura dos profissionais de saúde
Uma pesquisa para verificar a postura profissional de equipes da saúde da família na sua forma de receber, escutar e se aproximar de crianças foi conduzida por pesquisadores das universidades federais dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e de Minas Gerais. O estudo foi publicado em artigo na revista "Cadernos de Saúde Pública" da Fiocruz e revela que 77,2% dos responsáveis entrevistados conseguem conversar com o profissional sempre que precisam e 73,8% relataram se sentir à vontade para falar com o mesmo. A pesquisa também indicou que 74,2% dos consultados consideram que o profissional entende o que eles dizem e perguntam e 79,2% respondem de forma que o cuidador da criança entende. Para o estudo, os pesquisadores selecionaram responsáveis por 384 crianças, de zero a seis anos, da cidade de Diamantina, em Minas Gerais, que marcaram consultas, entre e maio e junho de 2009, em dois hospitais da localidade.
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.
Ministro inaugura primeira UPA do Distrito Federal
Saúde recebe orçamento de R$ 77,1 bilhões
A Lei Orçamentária 2011 (12.381/11) – publicada em 10/02 no Diário Oficial da União - destinou R$ 77,1 bilhões para o Ministério da Saúde. Desse total, R$ 14 bilhões são reservados para pagamento de pessoal (ativos e inativos), R$ 60,6 milhões para a manutenção de toda a rede do Ministério da Saúde (custeio e investimento) e R$ 2,5 bilhões são de emendas parlamentares. Do total do orçamento aprovado, R$ 68,6 bilhões vai para o Fundo Nacional de Saúde (FNS) – que é o gestor financeiro do SUS; R$ 4,7 bilhões é destinado às ações da Funasa; R$ 2,37 bilhões vai para a Fiocruz; R$ 660,3 milhões para a Anvisa; 217,5 milhões para a Agência Nacional de Saúde (ANS) e R$ 594,9 milhões para o Grupo Hospital Conceição da Região Sul.
Fonte: Ministério da Saúde
Estudo do Ipea revela percepção da população sobre o SUS
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou em 09/02 um estudo que investigou a percepção da população sobre serviços prestados pelos Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa gerou o Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) que aponta a falta de médicos como um dos principais problemas identificados por aqueles que usam e os que não utilizam os serviços do SUS. O acesso universal e gratuito foi um dos aspectos elogiado por mais de 50% dos entrevistados. O estudo do Ipea também interrogou sobre os planos e seguros privados de saúde.
O atendimento em centros ou postos de saúde; o atendimento pela Saúde da Família; a distribuição gratuita de medicamentos; o atendimento por médicos especialistas; e a urgência e emergência foram os cinco serviços do SUS que nortearam a investigação do SIPS. De acordo com a pesquisa, 57,9% dos entrevistados, que usaram ou acompanharam parentes no sistema público de saúde, apontaram a falta de médicos como o problema mais grave do SUS. Dentre os que não utilizaram o sistema público, a falta de médicos foi apontada como principal problema por 58,8%.
Os aspectos positivos do sistema, destacados por usuários e não usuários, é o acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Mais da metade dos entrevistados (53,2% dos que utilizam o sistema e 50,1% dos que não utilizam) apontou o item: "Todo e qualquer brasileiro possa ter acesso aos serviços de saúde gratuitamente" como o grande diferencial da rede pública de saúde em relação à rede privada.
Os resultados mostram também que os serviços do SUS são mais bem avaliados por aqueles que costumam utilizá-los quando comparados com aqueles que não os utilizam. A pesquisa também considerou a percepção dos usuários do SUS em relação à Estratégia Saúde da Família. De acordo com o estudo, 80,7% dos entrevistados avaliaram o serviço como “muito bom ou bom”, sendo o programa melhor avaliado pela população que utiliza o sistema universal.
A pesquisa revela também a percepção dos entrevistados sobre os principais motivos para contratarem plano ou seguro de saúde. Nesse quesito, de acordo com os dados, a rapidez no atendimento é o primeiro motivo que leva o usuário a optar pelos planos privados (40%), seguido pelo fornecimento gratuito do benefício pelo empregador (29, 2%). Os principais problemas relacionados aos planos de saúde são o preço das mensalidades (39,8% das respostas), não haver cobertura para algumas doenças ou procedimentos (35,2%) e o fato de às vezes o plano não pagar o tratamento necessário (21,9%).
Os dados para a realização do SIPS Saúde foram coletados no período de 3 a 19 de novembro de 2010, nos domicílios dos entrevistados. O questionário foi aplicado a uma amostra de 2.773 pessoas residentes em domicílios particulares permanentes, em todas as unidades da federação. A amostragem considerou a distribuição dos domicílios em cotas para Brasil e regiões e as variáveis de controle validadas posteriormente: sexo, faixa etária, faixas de renda e escolaridade.
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Rio diminui internações com as Clínicas da Família
A cidade do Rio de Janeiro registrou uma queda de 8% no número de internações. Enquanto o município realizou 220.559 internações, em 2009, no ano seguinte, 16.835 cariocas deixaram de serem internados. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), a queda se deve ao aumento da cobertura do Programa Saúde Presente que, com as Clínicas da Família, alcançou 18% da população da capital carioca. Há um ano, a cobertura não passava de 3,5%. A ampliação do programa beneficiou, principalmente, moradores da Zona Oeste – 82% da população de Paciência, Santa Cruz e Sepetiba (304 mil pessoas) são atendidos pelas equipes médicas, segundo a secretaria.
Segundo o secretário de saúde do Rio, Hanz Dohmann, na Zona Oeste, houve uma redução muito alta das internações em relação ao resto da cidade, mas não houve redução de leitos no período. Tal diagnóstico pode ser justificado pelo trabalho preventivo realizado nas clínicas, o que significa que problemas que levariam pessoas para os hospitais agora são diagnosticados e tratados com hora marcada e perto de casa. De acordo com a SMSDC, a próxima etapa do programa será levar as unidades para comunidades pobres da Zona Sul. A meta do governo é atingir uma cobertura de 35% em 2012.
Fonte: O Globo
Piauí será o primeiro Estado a implantar Cartão SUS
"VER-SUS-Rio Gestão em Saúde" ainda não acabou...
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Estudantes dão primeiro plantão na Rocinha
Desde o dia 24/01, um grupo de alunos do VER-SUS-Rio está acompanhando o plantão do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), da Rocinha. Os CAPS têm, entre outras funções, acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território. Além de ver como se dá o atendimento nesta unidade, os alunos têm a oportunidade de ver como é o trabalho de um profissional da área de saúde mental e também de conversar com os próprios pacientes. O plantao, que os alunos acompanham, acontece das 18h às 6h, vai até o dia 28/01.