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PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres e os 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres promovem atividades para promoção da solidariedade e prevenção das violências

A cada dois minutos, cinco mulheres são violentamente agredidas no Brasil. E a cada duas horas uma mulher é assassinada no país. Seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica e 30% das mulheres brasileiras já foram vítimas desta situação. A violência contra as mulheres constitui uma grave violação dos direitos humanos e é um problema a ser enfrentado por todos.

Nesta sexta-feira, 25 de novembro, duas importantes iniciativas globais chamam atenção para a questão, com o objetivo de somar esforços em torno da causa: o Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres e os 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres. As campanhas envolvem mais de cem países com a finalidade de combater a violência contra as mulheres e fortalecer a sua auto-estima. No Brasil, as atividades tiveram início no Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, e reforçam a Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006. A causa recebe o apoio da campanha Quem Ama Abraça, promovida Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), em parceria com o Instituto Magna Mater. O objetivo é promover a solidariedade e a somar esforços para o fim da violência contra as mulheres.


Promoção da Saúde – No Rio de Janeiro, diversas atividades integram a campanha, com ênfase na promoção da saúde e da solidariedade como estratégia para o enfrentamento das violências contra as mulheres. Saiba onde mulheres em situação de violência podem procurar ajuda no Rio de Janeiro.

Nesta quinta-feira, 24 de novembro, o RAP da Saúde promove mobilização sobre o tema no Adolescentro Paulo Freire, em São Conrado, às 14h. O grupo propõe uma roda de conversa com homens, sem distinção de idade ou orientação sexual. “O objetivo é fomentar a reflexão sobre direitos e deveres, o cotidiano dos homens e a sua relação com as mulheres. As meninas também participarão de uma roda de conversa sobre as mulheres e os grupos trocarão ideias e percepções”, convida a assistente social Eliane Gomes, uma das coordenadoras do RAP da Saúde.

Na sede da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), o seminário A Violência contra a Mulher no Espaço Gravidício Puerperal: Desafios no Contexto dos Direitos Humanos debate desafios para o enfrentamento do problema. O evento reúne pesquisadores, profissionais de saúde, ativistas e mulheres em torno de três eixos temáticos: Violência e Direitos Sexuais e Reprodutivos, Mortalidade Materna e Direitos Humanos e Violência e Gravidez: Os Serviços de Saúde, os Profissionais e as Mulheres.

Assista aos vídeos da campanha Quem ama abraça
e ao curtametragem  A vida é como ela é ? As coisas são como elas são ?, do RAP da Saúde

http://elosdasaude.wordpress.com/2011/11/24/pelo-fim-da-violencia-contra-as-mulheres/

>> Saiba mais sobre a campanha Quem Ama Abraça

>> Baixe a cartilha Prevenção e Atenção à Violência Intrafamiliar e de Gênero, do Instituto Noos

>> Leia o Dossiê Mulher 2011, com informações relativas à violência contra mulher no Estado do Rio de Janeiro

>> Conheça o Mapa da Violência no Brasil

>> Acesse os materiais de apoio disponibilizados no site da campanha Quem Ama Abraça

Compartilhe a sua experiência de promoção da solidariedade e prevenção das violências! Envie um email para elosdasaude@gmail.com e conte sua história.
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