Iniciamos a nossa jornada de vivência no VER-SUS com o café da manhã, acomodação e apresentação dos participantes, comissão e facilitadores. Eu como facilitadora, juntamente com os outros, preparamos a recepção dos novos viventes com dinâmicas de apresentação com o objetivo de promover um primeiro contato entre o grupo. Pude perceber a ansiedade estampada em cada rostinho. E a felicidade da comissão em ver um novo sonho sendo construído, superando todas as adversidades. À tarde tivemos um momento de discussão sobre as Redes de Atenção com o Educador Físico André Façanha, onde através de exemplos de vida dos próprios estudantes podemos ver a interligação de toda a rede na prestação do atendimento e as falhas que fizeram com que os atendimentos não acontecessem como deveriam. A programação da noite contou com uma roda de conversa com Psicólogo clínico Marcossuel Acioles onde predominou o tema da Saúde Mental, relatando todo o processo que culminou com a Reforma Psiquiátrica. Logo após nos dividimos em eixos buscando a integração das multidisciplinaridades de conhecimento acadêmico e abordamos sobre os pontos importantes para uma convivência harmoniosa durante o período de emersão. Depois os facilitadores se reuniram com o convidado André Façanha para discutir um pouco sobre o que é ser facilitador e como contribuir para que tudo saia bem durante esse período de 15 dias. Por fim, foi apresentado o cronograma do dia seguinte e cada eixo se reuniu para elaborar seu relatório diário.