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Curso Online da OMS sobre Segurança do Paciente

As oito sessões são direcionadas a profissionais de saúde e investigadores interessados em aumentar seu conhecimento sobre os problemas relacionados à segurança do paciente/doente. O material foi promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

OMSUm curso online e gratuito de 8 módulos em português, cujo objetivo é apresentar os elementos básicos da investigação em segurança do paciente/doente.

 http://www.who.int/patientsafety/research/online_course_portuguese/en/index.html

Conheça o PROQUALIS

O Proqualis trata essencialmente da identificação, organização e disseminação de informações em saúde, com o emprego de modernas tecnologias da informação, em consonância com a missão institucional do Icict e contando com o apoio proporcionado pelo Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Atenção à Saúde.

 

O Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente (Proqualis), vinculado ao Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), se desenvolve a partir da constatação de que um dos aspectos mais importantes para a melhoria dos cuidados de saúde prestados aos pacientes e para a adoção de medidas que garantam a sua segurança consiste na disseminação ampla de informação selecionada, atualizada e de qualidade, para todos os envolvidos na cadeia de prestação desses cuidados.

Desde o médico, o enfermeiro e outros profissionais de saúde até os próprios pacientes e o público em geral. Daí a sua organização através de um portal na rede que facilite o acesso desses diferentes agentes em qualquer parte do país.

A escolha dos temas a serem tratados leva em conta a relevância do problema do ponto de vista de sua magnitude, gravidade, importância epidemiológica e vulnerabilidade a intervenções técnico-científicas. A expectativa é que o Proqualis vá se consolidando progressivamente ao longo do tempo, expandindo seu alcance e a abrangência dos temas abordados e as diferentes necessidades dos diversos públicos que pretende alcançar.

 

Acesse http://proqualis.net/seguranca

Proqualis lança novo boletim informativo

Lançamento das páginas virtuais e participação em eventos e cursos são o tema central da edição de nº 11.

O Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente (Proqualis) lançou a edição de número 11 de seu boletim informativo, referente aos meses de maio, junho e julho. A publicação traz a participação do Proqualis no curso online sobre segurança do paciente realizado em parceria com a OMS; o lançamento das páginas de Eventos Adversos e Prevenção de Infecção por Cateter; e a participação no Qualishop, evento promovido pela GV-Saúde, da Fundação Getúlio Vargas.

Vinculado ao Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Proqualis se desenvolve a partir da constatação de que um dos aspectos mais importantes para a melhoria dos cuidados de saúde prestados aos pacientes e para a adoção de medidas que garantam a sua segurança consiste na disseminação ampla de informação selecionada, atualizada e de qualidade, para todos os envolvidos na cadeia de prestação desses cuidados.

Confira a edição completa do boletim em http://proqualis.net/sobre-page.

Medicamentos de venda livre podem ficar ao alcance do consumidor

De acordo com a nova norma, os medicamentos de venda livre devem ficar em área segregada à área destinada aos produtos correlatos, como cosméticos e produtos dietéticos, por exemplo, e devem ser organizados por princípio ativo para permitir a fácil identificação pelos usuários.

MedicamentosOs medicamentos isentos de prescrição poderão permanecer ao alcance dos usuários nas gôndolas de farmácias e drogarias de todo o país. É o que determina a Resolução da Anvisa RDC No 41, publicada nesta sexta-feira (27/7), no Diário Oficial da União.

A resolução também exige que, na área destinada aos medicamentos, cartazes sejam posicionados com a seguinte orientação: “MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO”.

A RDC 41 altera o artigo 40 da Resolução RDC 44 de 2009, que exigia que os medicamentos isentos de prescrição fossem posicionados atrás do balcão.

Histórico

- Em 2009, a Anvisa aprovou a Resolução RDC 44, que determinou que os medicamentos isentos de prescrição fossem posicionados atrás do balcão. O objetivo era reduzir a automedicação e evitar o uso irracional de medicamentos pela população.

- A RDC 44 foi amplamente questionada pelo setor produtivo e rendeu à Anvisa cerca de 70 processos judiciais.

- Nos últimos meses, onze estados criaram leis estaduais e também reverteram a decisão da Anvisa.

- A incerteza no ambiente regulatório motivou a Anvisa a fazer uma reavaliação da Resolução RDC 44.

- Um Grupo de Trabalho (GT) da Agência apresentou à Diretoria Colegiada da Anvisa estudo que avaliou o marco regulatório dos medicamentos isentos de prescrição.

- De acordo com o estudo apresentado pelo GT, a RDC 44/2009 não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no país.

- O estudo apontou, também, uma maior concentração de mercado, o que evidencia o predomínio da prática da “empurroterapia” e prejuízo ao direito de escolha do consumidor no momento da compra desses produtos.

- Em abril de 2012, a Agência submeteu a questão à apreciação da população por meio da Consulta Pública 27/2012,  que ficou aberta a contribuições durante 30 dias. A maioria das contribuições recebidas apontavam para a alteração da RDC 44/2009.

- A partir das evidências de que a RDC 44/09, no que diz respeito ao posicionamento dos medicamentos isentos de prescrição, não trouxe benefícios ao consumidor, a Diretoria Colegiada da Anvisa decidiu alterar a norma e permitir que os Medicamentos de venda livre sejam posicionados ao alcance do consumidor nas gôndolas das farmácias e drogarias do país.

 

Fonte: Anvisa

Gestão participativa é tema da Revista Saúde e Sociedade

Edição de maio traz conjunto de trabalhos finalistas da 3ª Edição do Prêmio Sérgio Arouca de Gestão Participativa, promovido pela SGTES em 2008
A gestão participativa como campo de saberes e práticas na saúde é o tema central da Revista Saúde e Sociedade, do mês de maio de 2012. O volume 21 / supl. 1 da revista, traz um conjunto de trabalhos finalistas da 3ª Edição do Prêmio Sérgio Arouca de Gestão Participativa, promovido pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde em 2008. Os artigos se apresentam sob diversas e criativas perspectivas e mostram, de diferentes formas, uma grande capacidade de diálogo do tema com o cotidiano diverso e complexo do Sistema Único de Saúde (SUS). A Revista Saúde e Sociedade é uma publicação da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Associação Paulista de Saúde Pública. Leia a edição completa da revista em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-129020120005&lng=pt&nrm=iso

Conferência adverte sobre uso indiscriminado de estimulantes por crianças e adolescentes

O uso excessivo foi tema de moção de recomendação e repúdio divulgada em Brasília no dia 14 de julho no encerramento da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

A nota proposta pelos conselhos federais de Psicologia e Serviço Social questiona o consumo indiscriminado de estimulantes do sistema nervoso central, como a Ritalina, e ansiolíticos.

Entre as principais propostas que serão usadas como referência para a construção do Plano Decenal de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente está a criação do Plano sobre Enfrentamento ao Uso de Substâncias Psicoativas, que vai ampliar as políticas sociais para prevenção e tratamento de crianças e adolescentes dependentes de álcool e outras drogas.

Outra proposta trata da ampliação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). “Vamos buscar a melhoria das instalações das unidades que abrigam os jovem que cumprem medidas socioeducativas, várias devem ser desativadas. Vamos melhorar o atendimento a esses adolescentes e também o processo de apuração das infrações cometidas”, destacou a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.
  
A qualificação dos conselhos tutelares foi um dos temas  centrais da conferência. Segundo a ministra, em apenas 12 municípios brasileiros não há conselhos. “Nosso foco agora é na qualidade. Vamos projetar ações que qualifiquem os conselhos e os conselheiros. Queremos fortalecer os conselhos para que eles cumpram sua função de proteção dos direitos das crianças e adolescentes”, explicou a ministra.
 
Maria do Rosário ressaltou a mobilização dos adolescentes durante a conferência. “Esses jovens reivindicam ser ouvidos e que a escola, os programas de saúde e as políticas públicas em geral considerem as suas necessidades de desenvolvimento integral dentro da comunidade que vivem”, disse.

De acordo com a organização do evento, 780 adolescentes participaram da conferência. Para Guilherme Augusto Santos, 16 anos, de Salgueiro, em Pernambuco, foi uma oportunidade em que crianças e adolescentes tiveram direito à voz. “Foi um momento de trocar informações para conhecermos a realidade de nosso país e sermos reconhecidos não somente nos nossos municípios e estados, mas também no Brasil inteiro.”

Maurício Silveira, de Juquiá, no Vale do Ribeira (SP), ressaltou a importância da discussão em torno do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) durante a conferência. “O ECA é da criança e do adolescente, então o jovem tem que participar e realmente fazer parte dele. Algumas coisas estão apenas no papel, ainda há muita criança que trabalha e em péssimas condições. Vemos diariamente exemplos de abusos sexuais na mídia. Quando conversamos com gente da nossa idade, dá muita vontade de fazer algo”, disse.

Reportagem: Heloisa Cristaldo
Fonte: Agência Brasil

RS: farmácias vão receber remédios vencidos

Medicamentos fora do prazo terão destino apropriado em Porto Alegre. Foi aprovado na Câmara de Vereadores um projeto de lei que estabelece procedimentos para o descarte.

MedicamentosPara entrar em vigor, a lei precisa ser sancionada pelo prefeito José Fortunati. A partir da publicação da lei, as farmácias serão obrigadas a fazer o recolhimento de produtos devolvidos pelos consumidores.

O autor da proposta, apresentada no ano passado, é o vereador Professor Garcia (PMDB). “Conversando com inúmeras pessoas, todas tinham pelo menos um remédio vencido em casa e não sabiam como se desfazer”, disse.

Segundo Garcia, o objetivo da legislação é conscientizar as pessoas sobre o descarte adequado e responsabilizar a indústria pelo recolhimento dos produtos não utilizados no prazo. “As mesmas que oferecem devem prever o destino do material”, defende.

Assim que a proposta for sancionada, as farmácias já deverão se adequar à lei. Os estabelecimentos que não cumprirem as novas normas podem receber advertência, multa de R$ 5,5 mil na primeira autuação e de R$ 11,1 mil em caso de reincidência, suspensão e cassação do alvará de funcionamento. Apesar de terem um custo para dar destino final aos remédios, as empresas estarão fidelizando clientes, segundo o vereador.

Descarte consciente

Na capital, a rede de farmácias Panvel já recolhe medicamentos vencidos desde 2010. Em dois anos, 6,7 toneladas de remédios fora do prazo de validade foram arrecadados.

De acordo com a coordenadora da iniciativa, a farmacêutica Leonor Moura, os produtos recolhidos vão para um aterro industrial. “As caixas e bulas são recicladas, mas o resto do material não tem reaproveitamento ainda”, explicou.

Atualmente, não há uma legislação nacional sobre o descarte de remédios vencidos. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estima que 34 mil toneladas de medicamentos perdem a validade anualmente no país.

Como funciona

Atualmente

Algumas farmácias de manipulação fazem recolhimento por meio de máquina ou manual.

Com a lei

Todos os estabelecimentos autorizados a vender medicamentos terão que receber os produtos de volta.

Manual

Pelo meio manual, o farmacêutico recebe o remédio. Há risco de contato com o produto.

Máquina

Pelo código de barras, a máquina reconhece o produto, que é depositado no compartimento ideal; cliente rasga caixa e bula para descaracterizar medicamento e os deposita no compartimento indicado.

Fonte: Band.com/Metro Porto Alegre

Alerta sobre suplementos alimentares com substâncias proibidas

De acordo com a Anvisa, alguns produtos contêm ingredientes que não são seguros para ingestão ou têm substâncias com propriedades terapêuticas que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico.

MedicamentosOs agravos à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, pode levar até a morte.

— O forte apelo publicitário e a expectativa de resultados mais rápidos contribuem para o uso indiscriminado dessas substâncias por pessoas que desconhecem o verdadeiro risco envolvido — afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares.

O alerta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ressalta, ainda, que muitos desses suplementos alimentares não estão regularizados junto à agência e são comercializados irregularmente no país. Segundo o diretor da Anvisa, esses suplementos contêm substâncias proibidas para uso em alimentos, como estimulantes, hormônios e outros componentes considerados como doping pela Agência Mundial Antidoping.

Preste atenção

  • Recentemente, a Organização Mundial de Saúde, por meio da Rede de Autoridades em Inocuidade de Alimentos, alertou que vários países têm identificado efeitos adversos associados ao consumo da substância dimethylamylamine (DMAA), presente em alguns suplementos alimentares. O DMAA é um estimulante usado, principalmente, no auxílio ao emagrecimento, aumento do rendimento atlético e como droga de abuso.
  • Essa substância, que tem efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central, pode causar dependência, além de outros efeitos adversos, como insuficiência renal, falência do fígado e alterações cardíacas, e pode levar a morte. No Brasil, o comércio de suplementos alimentares com DMAA é proibido.
  • Na semana passada, a Anvisa incluiu o DMAA na lista de substâncias proscritas no país, fato que impede a importação dos suplementos que contenham a substância, mesmo que por pessoa física e para consumo pessoal. Entre os suplementos alimentares que possuem DMAA estão: Jack3D, Oxy Elite Pro, Lipo-6 Black, entre outros.
  • A regulamentação sanitária brasileira permite que pessoas físicas importem suplementos alimentares para consumo próprio, mesmo que esses produtos não estejam regularizados na Anvisa. Entretanto, esses suplementos não podem ser importados com finalidade de revenda ou comércio ou conter substâncias sujeitas a controle especial ou proscritas no país, como é o caso do DMAA.
  • Consumidores que adquiriram produtos que contêm DMAA na composição devem buscar orientação junto à autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos mesmos. Mais informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Anvisa: 0800 642 9782.

 

Como identificar suplementos irregulares

- Promessas milagrosas e de ação rápida, como "Perca 5 kg em 1 semana!".

- Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite, melhora da pele.

- Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites, emagrecimento.

- Uso de imagens e ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas.

- Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira.

- Uso de fotos de pessoas hiper-musculosas ou que façam alusão à perda de peso.

- Uso de panfletos e folderes para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização.

- Comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor.

 

Fonte: Zh.com e Anvisa

Restrições sanitárias a alimentos típicos no centro de debate

A polêmica em torno do controle sobre produtos regionais e lanches produzidos na rua mobilizou especialistas em culinária e profissionais da Anvisa e Ministério da Agricultura.
Culinária TípicaGalinha ao molho pardo, doces feitos em tacho de cobre, queijos de Minas  e da Canastra, mel de abelhas indígenas e utensílios de cozinha de madeira sofrem restrições de ordem sanitária e também de comercialização. Algumas das barreiras são impostas pela Anvisa e outras pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Todas as restrições têm respaldo na legislação vigente e enfrentam a crítica do setor de gastronomia.
 

Reunidos em São Paulo, com o apoio do caderno Paladar, do jornal O Estado de S. Paulo, chefs de cozinha e produtores de alimentos lançaram, no domingo (1/7), o “Manifesto Cozinhista Brasileiro”, onde criticam as restrições da Anvisa e do MAPA e defendem a cultura e os hábitos culinários regionais, a produção familiar, a agrobiodiversidade gastronômica e até as comidas vendidas na rua.

O Assessor Especial da presidência da Agência, Norberto Rech, destacou a importância do evento ao propor o debate em busca de soluções. De acordo com Rech, “o que interessa ao agente regulador é identificar se existe risco à saúde e em que grau”. Ele destacou, ainda, que pode ser estruturada uma cadeia produtiva restrita para este setor da gastronomia nacional e sugeriu o debate em torno de um possível acordo setorial.

Inclusão produtiva

Denise Resende, Gerente-Geral de Alimentos da Anvisa, e Lígia Schreiner, especialista em alimentos da Agência, salientaram que a legislação nacional para alimentos pode ser complementada por leis estaduais que contemplem as peculiaridades, preservando aspectos da gastronomia regional. A gerente sugeriu aos participantes do debate a realização de um seminário sobre o tema para buscar soluções.

O chef Alex Atala, assim como os demais gastrônomos presentes ao encontro, fez a defesa do saber e da cultura local para que a história gastronômica do Brasil seja preservada. “O que temos aqui é a nossa agrobiodiversidade culinária e ela deve ser respeitada”, afirmou.

Finalizando o encontro, Norberto Rech citou como exemplo bem sucedido de cadeia produtiva restrita a Política Nacional de Fitoterápicos, aprovada pela presidenta Dilma Rousseff, que contempla a pequena produção familiar, respeitando a cultura local. Rech disse, ainda, que a Anvisa integra uma ação de governo que promove a inclusão produtiva com segurança sanitária em parceria com entidades públicas e privadas.

Saiba mais: http://www.estadao.com.br/paladar/

 

Fonte: Anvisa

Ministério lança alerta sobre cuidados contra gripe

Ação pretende sensibilizar os profissionais de saúde para a prevenção

 

 

atençãoO Ministério da Saúde divulgou um protocolo de tratamento da gripe. A medida pretende chamar a atenção dos profissionais de saúde para os cuidados contra a doença. Os técnicos alertam que é preciso atenção redobrada para as medidas de vigilância epidemiológicas e assistência apropriadas.

 

LEIA O PROTOCOLO.

 

Fonte: ComunicaSUS/Ministério da Saúde

Relatório analisa Lavagem de mãos em hospitais brasileiros

Relatório sobre Autoavaliação para Higiene das Mãos (HM) apresenta os resultados brasileiros para o instrumento elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O trabalho é inédito e revela dados importantes sobre as rotinas de segurança sanitária realizadas por gestores e profissionais que trabalham em estabelecimentos de saúde de todo o Brasil.

Lavagem Mãos Anvisa

 

A higienização das mãos é o procedimento mais importante e barato para evitar a transmissão de infecções relacionadas à assistência à saúde. Entre os resultados, alguns merecem destaque. O relatório mostra, por exemplo, que 70% dos estabelecimentos de assistência à saúde (EAS) dispõem de orçamento exclusivo para a aquisição contínua de produtos para higienização das mãos. A maioria dos estabelecimentos - 75% - possui ainda um sistema de auditorias regulares para avaliar se o álcool gel, sabonete, toalhas descartáveis e outros materiais necessários estão disponíveis para a lavagem das mãos.

Com relação específica sobre a disponibilidade de álcool gel, mais da metade das unidades - 53% - afirmaram que o produto se encontrava amplamente disponível na instituição, com fornecimento regular em cada ponto de assistência. O relatório mostra ainda que 99% dos serviços participantes da pesquisa contam com água corrente limpa, 93% contam com sabonete em todas as pias e 92% possuem toalhas descartáveis em todos os lavatórios.

Dos 901 estabelecimentos de saúde que responderam ao questionário, 67% possuem um lavatório para cada dez leitos e um lavatório para cada unidade de terapia intensiva. Quando o assunto é a divulgação das práticas de lavagem das mãos, a pesquisa indica que na maioria das instituições que responderam ao questionário - 70% - há a presença de cartazes nas áreas hospitalares com explicações sobre as indicações de higienização das mãos.

Com base nas respostas, a equipe da Anvisa avalia que ainda é necessário um grande esforço por parte dos estabelecimentos de assistência à saúde em áreas importantes. A pesquisa aponta que em 66% deles não existe um sistema de observadores para verificação da adesão à higienização na instituição. A maioria - 68% - também não conta com orçamento específico para capacitação e treinamento sobre o tema.

Outro problema constatado é o de que em 77% dos estabelecimentos o profissional de saúde não tem retorno sobre os dados de adesão à higienização das mãos. “Seria importante essa devolutiva para o profissional perceber que sua prática está sendo monitorada e assim ter estímulo para continuar e aperfeiçoar a higienização das mãos”, diz a gerente de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde da Anvisa, Magda Costa.

Pesquisa

A pesquisa contou com a participação de 901 serviços de saúde e foi feita por meio de um formulário disponível na página eletrônica da Anvisa, sendo voluntária a adesão dos estabelecimentos de saúde. O formulário ficou disponível entre os dias 4 de maio e 31 de dezembro de 2011, com o objetivo de avaliar a situação da rede hospitalar no Brasil em relação à promoção e às práticas de higienização das mãos.

O grande número de estabelecimentos que participaram da pesquisa é uma amostra representativa da situação nacional sobre o tema. O texto do documento intitulado “Instrumento de Autoavaliação para Higiene das Mãos”, foi fornecido à Anvisa pela Organização Mundial da Saúde e  traduzido para a língua portuguesa pela Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde (APECIH).

Confira aqui o relatório completo.

 

Fonte: Anvisa

Promoção em Saúde é abordada em glossário

Elaborado conjuntamente pelas equipes da Coordenação-Geral de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis (CGDANT) e do Projeto de Terminologia da Saúde do Ministério da Saúde (MS), o Glossário Temático Promoção da Saúde reúne os principais vocábulos utilizados na linguagem do campo de atuação da área técnica de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis.

 

 

Glossário da Promoção em SaúdeEntre os objetivos da publicação estão:

  • identificar os termos próprios da área técnica;
  • fornecer referências para a compreensão de termos e conceitos;
  • proporcionar a exatidão conceitual e definir a atuação de cada termo em seus diferentes contextos institucionais;
  • eliminar ambiguidades para facilitar a comunicação interna; contribuir para a tradução especializada;
  • permitir a elaboração da linguagem documentária do Tesouro do Ministério da Saúde;
  • organizar e divulgar informações técnicas, científicas e profissionais;
  • e se constituir em instrumento para representação e transmissão do conhecimento especializado.

 

ACESSE O GLOSSÁRIO

Acesse o Manual de Tecnovigilância

O “Manual de Tecnovigilância: abordagens para a vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil” foi editado pela Anvisa para auxiliar no funcionamento de sistemas e equipamentos e assegurar as ações de manutenção preventiva, corretiva e seus respectivos testes.

 

 

Manual TecnovigilânciaO material serve de consulta para a resolução de problemas do dia-a-dia que compilou aspectos que tratam desde as bases legais e técnicas para a vigilância sanitária de produtos para a saúde, passando pelas discussões e elementos que permeiam o desenvolvimento da tecnovigilância em âmbito internacional e no Brasil, incluindo a operacionalização e os processos relevantes para o fazer da tecnovigilância, importante campo da vigilância sanitária para contribuir com a diminuição de riscos no uso de produtos para a saúde pelas pessoas que necessitam dos mesmos.

 

ACESSE O MANUAL

 

Fonte: Anvisa

Leia o plano de ações contra doenças crônicas até 2022

Conheça o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) no Brasil, lançado pelo Ministério da Saúde

 

 

Capa do PlanoO Plano visa preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre as quais: acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas.

No país, essas doenças constituem o problema de saúde de maior magnitude e correspondem a cerca de 70% das causas de mortes, atingindo fortemente camadas pobres da população e grupos mais vulneráveis, como a população de baixa escolaridade e renda.

Na última década, observou-se uma redução de aproximadamente 20% nas taxas de mortalidade pelas DCNT, o que pode ser atribuído à expansão da atenção primária, melhoria da assistência e redução do consumo do tabaco desde os anos 1990, mostrando importante avanço na saúde dos brasileiros.

 

ACESSE O PLANO

Acompanhe as atualizações no Notivisa

O NOTIVISA é um sistema informatizado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para receber as notificações de eventos adversos (EA) e queixas técnicas (QT) relacionadas aos seguintes produtos sob vigilância sanitária.

 

NotivisaO NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ pós-comercialização, hoje conhecida como VIGIPÓS, por meio do monitoramento de eventos adversos (EA) e de queixas técnicas (QT) associados aos produtos listados acima. No âmbito do VIGIPÓS, será considerado evento adverso aquele que causou dano à saúde. Se, até o momento da notificação, o problema observado no produto ainda não tiver causado nenhum dano à saúde, este deverá ser notificado como queixa técnica.

Os profissionais cadastrados podem notificar casos confirmados ou suspeitos de eventos adversos e queixas técnicas. Após o envio da notificação, o profissional é informado sobre o seu recebimento pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Além do próprio notificante, terão acesso à notificação a ANVISA e Vigilâncias Sanitárias Municipais e Estaduais. Ao receber a notificação, o ente competente do SNVS analisa a notificação de acordo com a gravidade, previsibilidade (se o evento era esperado ou não), relação causal entre o evento descrito e o produto e o risco associado ao evento adverso/queixa técnica. De acordo com essa análise, várias ações podem ser adotadas pelo SNVS, tais como o agrupamento das notificações até que mais informações (ou outras notificações) sejam recebidas, abertura de processo de investigação, realização de inspeções nos estabelecimentos envolvidos, coleta de amostras para análise fiscal, elaboração e divulgação de alertas e informes, alteração nas bulas/rótulos dos produtos, restrição de uso ou comercialização, interdição de lotes ou cancelamento de registro.

 

ACESSE O NOTIVISA

 

Fonte: Anvisa

O trabalho de farmacovigilância nos hospitais da Rede Sentinela

A Rede de Hospitais Sentinelas conta com mais de cem hospitais, distribuídos em todos os estados brasileiros. A maioria são hospitais de grande e médio porte, que realizam procedimentos médicos variados e desenvolvem programas de residência médica.

 



Rede SentinelaCada hospital designa um gerente risco, profissional responsável por articular a assistência às áreas de farmacovigilância, tecnovigilância, hemovigilância e vigilância de saneantes.

A Rede Sentinela identifica, em produtos sob vigilância, problemas que comprometam a qualidade e a segurança do seu uso. Envia às autoridades sanitárias os relatos desses problemas sob a forma de notificação e assim contribui com as ações regulatórias da Anvisa.

No âmbito da Farmacovigilancia, os hospitais sentinelas representam uma estratégia adicional para integrar a monitoração de medicamentos à prática clínica. O envolvimento dos profissionais de saúde com os princípios da farmacovigilância tem grande impacto na qualidade da assistência, tanto nos aspectos relacionados à prescrição, influindo diretamente na prática médica, quanto na dispensação e no uso de medicamentos.

O médico passa a agregar novas referências à avaliação do tratamento a ser prescrito. Os enfermeiros aprendem a relacionar eventos da prática de cuidados ao paciente com os possíveis riscos decorrentes do uso do medicamento. O farmacêutico terá na farmacovigilância uma extensão de sua prática, interagindo com a equipe.

Os hospitais, em geral, contam com a participação de comissões de infecção hospitalar e de serviços de vigilância epidemiológica, integradas com as farmácias hospitalares. A ação conjunta desses serviços pode, em última instância, influenciar o desfecho da terapêutica medicamentosa.

É evidente a importância do desenvolvimento de ações de farmacovigilância, já que a demanda por medicamentos permeia os conceitos associados à saúde e à doença. A necessidade de saúde pode ser confundida com a necessidade por medicamentos, o que impõe vigilância sanitária ainda maior.

Neste sentido, o acompanhamento sistematizado dos medicamentos disponíveis no mercado representa um poderoso instrumento gerencial do risco do seu uso.

Acesse o site da Rede Sentinela.

 

Fonte: Anvisa

Publicações da Escola GHC

Acesse às publicações produzidas pelos pesquisadores e alunos da Escola GHC.

Conhecimentos em Vigilância

O Diretório de Conhecimento em Vigilância Sanitária (DCVISA) é um portal de governo eletrônico que permite aos profissionais e às instituições do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) divulgar suas competências e práticas de trabalho.

Conheça os projetos da Estação

A Estação Escola GHC visa potencializar boas iniciativas realizadas por profissionais do GHC por meio de projetos científicos. Conheça os projetos em execução!

Dossiê sobre impacto dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros é lançado na Rio+20

Segunda parte da pesquisa foi lançada na Cúpula dos Povos pela ABRASCO

 

 

Lançamento na Rio+20A segunda parte do Dossiê “Agrotóxicos, Saúde e Sustentabilidade” foi lançado no dia 16 de junho, a conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável na Rio+20.

O Dossiê lançado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) visa sensibilizar, por meio de evidências científicas, as autoridades públicas nacionais e internacionais para a construção de políticas públicas que possam proteger e promover a saúde humana e dos ecossistemas impactados por esses produtos químicos.

Para Fernando Carneiro, integrante do GT Saúde e Ambiente da ABRASCO e coordenador da equipe que trabalha desenvolvimento do dossiêcomenta que agora é o Brasil que ocupa o lugar de maior consumidor de agrotóxicos do planeta.

- "É hora de garantirmos espaço na agenda política e financeira do SUS para viabilizar a estruturação da Vigilância, Atenção e Promoção da Saúde relacionada à questão dos agrotóxicos, articulada a políticas de incentivo à agroecologia. Caso contrário, estaremos contribuindo para que o futuro das próximas gerações esteja ameaçado pela exposição cada vez mais acentuada a esses biocidas", alerta o pesquisador.

A primeira parte do Dossiê “Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Saúde” foi lançada no dia 29 de abril no World Nutrition Rio 2012 , no Rio de Janeiro. (leia mais).

O dossiê sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros é um documento aberto, em constante construção. Participe dos fóruns! Clique aqui. Confira o vídeo sobre a elaboração do documento e seus objetivos. Clique aqui. Clique no link a seguir e assista "o veneno está na mesa", de Silvio Tendler, documentário que ilustra muitas das questões abordadas no dossiê.

 

Fonte: Abrasco

Equipe discute sistema de controle de próteses ortopédicas

Projeto do GHC é pioneiro na implantação informatizada do Registro Nacional de Artroplastia
Equipe discute sistema de controle de próteses ortopédicas

Equipe da Estação OTICS Escola GHC falaram sobre o projeto

Canadenses e americanos conhecem projeto de monitoramento de implantes no SUS

Registro de próteses de joelho e quadril está inserido na Estação Escola GHC do OTICS O Grupo Hospitalar Conceição (GHC) recebeu, no dia 21 de março, uma visita técnica internacional coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A missão contou com a participação de representantes do Health Canadá e do Food and Drug Administration (FDA), agências reguladoras do Canadá e dos Estados Unidos, respectivamente. As delegações vieram conhecer o trabalho de monitoramento e registros de implantes ortopédicos usados em procedimentos cirúrgicos no Hospital Cristo Redentor.
Canadenses e americanos conhecem projeto de monitoramento de implantes no SUS

Canadenses e americanos conheceram detalhes do registro de próteses no GHC.

PMAQ abre seleção para 128 vagas

Programa do Ministério da Saúde aceita inscrições até 10 de abril para vagas de supervisor de campo e coletor de campo. Saiba como se inscrever aqui.

Até 10/04, estão abertas as inscrições para 26 vagas de supervisor de campo e 102 vagas de coletor de campo da avaliação externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), do Ministério da Saúde. Os selecionados atuarão em municípios dos Estados do Rio Grande do Sul (Região Metropolitana e Serra), Pará, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo (Região Metropolitana e Baixada Santista).

Além disso, em ambas as funções, os candidatos devem cumprir a exigência de ter plena autonomia e capacidade de deslocamento para os territórios da pesquisa, incluindo caminhada em campo em regiões urbanas e rurais, e ingresso em serviços em locais de difícil acesso. Para se inscrever basta acessar o endereço www.otics.org.br e preencher o formulário de inscrição.

Para as vagas de supervisor de campo, é exigido que o candidato tenha diploma de especialização, residência, mestrado ou doutorado na área da saúde ou áreas afins. Os candidatos às vagas para Coletor de Campo I devem ter concluído o ensino médio, e os candidatos à Coletor de Campo II devem apresentar diploma de nível superior na área da saúde ou áreas afins.

No ato da inscrição, além de preencher o formulário on line, os candidatos terão que enviar currículo resumido ou Currículo Lattes resumido e os seguintes documentos digitalizados: cópia da carteira de identidade (RG), cópia do CPF, cópia de comprovante de residência e certificado de maior nível de instrução. A seleção acontece em duas fases: análise de currículo, e dinâmica de grupo.

Acesse o formulário de inscrição.

 

Contato: +55 51 3391.1252

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