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Nova Clínica em Santa Cruz

Com a unidade, bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência passam a contar com 81% de cobertura
Nova Clínica em Santa Cruz

Prefeito inaugura nova clínica de Santa Cruz

Academia Carioca da Saúde ganha prêmio na Espanha

Vídeo sobre a iniciativa ganha concurso de cinema na área médica, em saúde e em telemedicina
Academia Carioca da Saúde ganha prêmio na Espanha

Moradores se exercitam na academia

Decreto presidencial institui a Universidade Aberta do SUS

Novo sistema propicia aos profissionais da rede pública de saúde realizar cursos de atualização profissional e até mestrados

O decreto presidencial 7.385/2010, publicado na quinta-feira (9/11) no Diário Oficial da União, instituiu o sistema Universidade Aberta do SUS (UnA-SUS), um mecanismo que propicia aos profissionais de saúde que atuam na rede pública de saúde realizar cursos de atualização profissional e até mestrados. A grande vantagem do UnA-SUS é o uso de tecnologias de educação a distância, o que minimiza a necessidade de deslocamento do profissional da sua cidade ou região.

Com o decreto presidencial, todo material desenvolvido passa a ser de livre acesso às instituições e estudantes interessados, por meio de bibliotecas virtuais e de outras mídias (CDs, DVDs, impressos) 

Atualmente, participam da rede 12 universidades públicas, duas secretarias estaduais de Saúde (Bahia e Minas Gerais), cinco núcleos do Telessaúde Brasil e a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Outros parceiros que tiverem interesse podem integrar a rede. Desde 2008, ano de criação do UnA-SUS, foram contratados cursos para especializar mais de 23 mil profissionais em áreas prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS) – Programa Saúde da Família, Saúde Mental, Saúde Ambiental, Saúde Materno-Infantil e Gestão Participativa.

Esses trabalhadores foram capacitados por meio de uma universidade pública parceira do UnA-SUS. É esta universidade que disponibiliza o curso de educação à distância, faz a supervisão necessária e oferece o certificado educacional. Assim, é possível levar a cada trabalhador de saúde oportunidades de aprendizado, como material para autoinstrução, cursos livres e de atualização, cursos de aperfeiçoamento, especialização e até mesmo mestrados profissionais.

O UnA-SUS possibilita que cada instituição contribua de acordo com suas potencialidades, sendo estruturado em quatro eixos: produção de conhecimento, cooperação em tecnologias educacionais, apoio tutorial a aprendizagem e certificação educacional. O trabalho se dá por meio da formulação de materiais instrucionais, que é feita em espaços virtuais e presenciais colaborativos, unindo esforços das entidades nacionais, universidades e associações profissionais e científicas. Com o decreto presidencial, todo material desenvolvido passa a ser de livre acesso às instituições e estudantes interessados, por meio de bibliotecas virtuais e de outras mídias (CDs, DVDs, impressos).

Coordenado pelo Ministério da Saúde, por meio da atuação conjunta da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e da Fiocruz, o UnA-SUS atende às necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores da rede pública de saúde, por meio de uma rede colaborativa de instituições acadêmicas, serviços de saúde e unidades de gestão da rede pública. “Integra o UnA-SUS um acervo compartilhado de experiências educacionais patrocinadas, pagas e sustentadas pelo SUS, que se torna disponível ao conjunto das universidades públicas do país. Há uma grande redução de custo se você tiver um acervo de materiais instrucionais compartilhado pelas universidades públicas, que podem oferecer esses cursos em escala maior”, explica o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Francisco Campos.

Plataforma Arouca

A Plataforma Arouca é um sistema integrado que concentra as informações sobre o histórico educacional e de trabalho dos profissionais de saúde. A ferramenta é útil para que os gestores do SUS tenham informação de qualidade sobre a situação dos trabalhadores. Com esse histórico profissional e educacional integrado, as ações de gestão do trabalho e educação em saúde serão qualificadas, permitindo um melhor planejamento, acompanhamento e fiscalização.

O nome do projeto é uma homenagem ao sanitarista e ex-presidente da Fiocruz Sergio Arouca (falecido em 2003) e tem objetivos semelhantes a outras experiências do governo federal, como a Plataforma Freire, que desenvolve o Plano Nacional de Formação de Professores, do Ministério da Educação; e a Plataforma Lattes, que arquiva currículos acadêmicos, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A Plataforma Arouca visa a agregar informações sobre a força de trabalho em saúde, servindo como ferramenta para elaboração de políticas que envolvam os profissionais do setor. Além disso, é um serviço de utilidade pública para esses trabalhadores, pois oferece um histórico certificado da sua experiência profissional em saúde e de atividades de educação permanente, funcionando como Cadastro Nacional dos Profissionais de Saúde que atuam no SUS, ao lado do já existente Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Para que o público utilize as duas ferramentas, é necessário que as instituições parceiras cadastrem seus cursos e recursos educacionais (cadernos de texto, vídeos, animações, material interativo, cursos pré-montados de Ensino a Distância/EAD).

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Workshop de desenvolvimento Otics

Profissionais de diferentes áreas se reuniram durante três dias, em Caxias do Sul, para avançar na implantação do Observatório


A equipe de desenvolvimento do Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (Otics) se reuniu durante três dias (06 a 08/12) em Caxias do Sul. O Workshop teve como objetivo refletir sobre as ações executadas ao longo de 2010 e avançar na implantação de tecnologias e metodologias disponíveis no espaço virtual. O Assistente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Assistente Pessoal e a Mineração de textos foram alguns dos destaques da reunião.

No observatório, o AVA será uma ferramenta essencial para as atividades de educação permanente. Ele reunirá na Internet objetos de aprendizagem tais como textos e vídeos, e ainda propiciará encontros virtuais entre professores e alunos por meio de fóruns de discussão. Ao utilizar um software livre aplicado a repositórios em todo o mundo, o AVA não só apoiará a educação permanente como também agirá para armazenar, tratar, preservar e recuperar os objetos de aprendizagem.

A mineração de texto foi outro destaque do workshop. Trata-se de um recurso que permite extrair informação relevante de uma grande base de textos, sem precisar lê-los previamente. Utilizando linguagem natural, a mineração de texto extrai informação de dados não estruturados ou semi-estruturados, podendo ser utilizada para inúmeras finalidades, como por exemplo, definir palavras-chave de um artigo a ser depositado no repositório.

Já o Assistente Pessoal é uma ferramente de suporte ao usuário do Otics. Nele, o internauta pode formular perguntas ao Otics, que responderá a partir de uma base de dados desenvolvida a partir da Inteligência Artificial (AI). O diferencial do assistente pessoal é que ele armazena perguntas feitas pelos usuários e aprende com ele, intencificando a relação homem-tecnologia. Além dessas ferramentas, o workshop também abordou questões de segurança da informação, placar da saúde, programação visual na web entre outros assuntos.

Ao longo dos três dias de workshop, cerca de 20 profissionais de áreas diversas estiveram na Serra Gaúcha divididos em grupos de trabalho bastante heterogêneos. O coordenador do encontro e pesquisador do projeto, Alexandre Ribeiro, destacou a multidisciplinariedade do grupo como ponto fundamental que legitima o caráter inovador do Otics. De médico a designer, incluindo profissionais de TI (tecnologia de informação) e gestores, a equipe pode se debruçar sobre o projeto e trocar experiências a partir de diferentes perspectivas.

Oficina selecionará indicadores de doenças transmitidas por vetores

Técnicos e pesquisadores debaterão indicadores ambientais, climáticos, sociais e de saúde, durante dois dias, na Fiocruz

Técnicos e pesquisadores poderão participar de oficina para selecionar indicadores ambientais, climáticos, sociais e de saúde a ser realizada nos dias 29 e 30/11, na Fiocruz (Campus Manguinhos – Rio de janeiro). A seleção dos indicadores ajudará no monitoramento de doenças transmitidas por vetores, impactadas pelas mudanças climáticas e ambientais nos últimos anos (como a dengue, malária e febre amarela). A oficina é coordenada pelo 'Observatório de Clima e Saúde', que visa identificar e analisar situações, tendências e padrões climáticos e as condições de saúde das regiões brasileiras.

Durante a oficina serão apresentadas experiências de análise sobre doenças transmitidas por vetores de alguns sistemas de informação que disponibilizam dados de instituições como Datasus, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), entre outras. Com isso, espera-se produzir uma matriz que contenha sugestões de dados para cada uma das áreas (Ambiente, Clima, Sociedade e Saúde), que irá compor o “armazém” de dados do Observatório de Clima e Saúde.

Dentre os participantes estão representantes de instituições de pesquisa de todo o Brasil, representantes de Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, representantes de Secretarias Estaduais de Meio Ambiente e Defesa Civil, representantes do Ministério da Saúde, e representantes da sociedade civil.

Saiba como participar no endereço: www.icict.fiocruz.br

Ministério Saúde promove, hoje (18/11), videoconferência gratuita sobre dengue

A partir das 14h (horário de Brasília) infectologista abordará questões sobre atendimento, diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de dengue

Nesta quinta-feira (18/11), a partir das 14h, o Ministério da Saúde realiza um videoconferência sobre atendimento, diagnóstico e tratamento adequada para pacientes com suspeita de dengue. Profissionais de saúde de todo o Brasil poderão assistir gratuitamente à videoconferência, que está marcada para as 14h (de Brasília) e tem duração prevista de duas horas. A palestra 'Aspectos do Manejo Clínico no paciente com Dengue' será conduzida pelo infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Entre os assuntos que serão abordados pelo infectologista estão os sintomas que podem levantar a suspeita da doença, testes de confirmação necessários, sinais de alarme (indicativos de que a doença pode evoluir para formas mais graves) e a conduta médica adequada para cada caso, conforme o quadro do paciente. Também será debatido o tratamento da dengue em grupos específicos de pacientes, como idosos, menores de 15 anos, gestantes e pessoas com doenças pré-existentes.

Instruções técnicas para participação por videoconferência e internet

1. Videoconferência

Sala 8 - 28 participantes a 1Mbps
ID da Sala: 0880
Gatekeeper: 200.130.35.15

a) Registre o seu cliente H.323 no gatekeeper 200.130.35.15, utilizando como identificador
Recomendamos ainda que todos os participantes mantenham os microfones da videoconferência no MUDO enquanto não estiverem falando, medida que se faz necessária para evitar ruídos e perda de qualidade de áudio durante a conferência. No dia do evento, esta sala estará disponível a partir de 13h30 (hora de Brasília) para testes e ajustes de conexão.

2. Pela internet (via videostreaming)

Para acompanhar, acesse:
a) O site da RUTE (www.rute.rnp.br) e clique em "Mais informações" no anúncio da sessão que fica localizado no calendário de "Próximos Eventos"
ou
b) O site do Canal Saúde (www.canalsaude.fiocruz.br) e clique no anúncio da sessão na área de "Destaques"

IMPORTANTE - Para receber a transmissão, é preciso ter internet com velocidade mínima de 384Kbps e plug-in do Windows Media Player instalado no navegador de internet. Para ter acesso ao conteúdo a partir de computadores institucionais, recomendamos que a recepção seja testada previamente, com auxílio da respectiva equipe de suporte de rede, para evitar que o conteúdo seja considerado não autorizado e bloqueado pelo servidor local.

Fonte: Ministério da Saúde

Canal Saúde dispõe acervo em banco de objetos educacionais

Centenas de vídeos podem ser baixados e utilizados gratuitamente em salas de aula

Mais de uma centena de vídeos produzidos pelo Canal Saúde da Fiocruz estão catalogados  e disponíveis gratuitamente no Banco Internacional de Objetos Educacionais, do Ministério da Educação e Cultura. O website está em inglês, espanhol e português. Os vídeos estão listados  no componente curricular de ciências da saúde na área saúde coletiva. É possível baixá-los e usá-los gratuitamente em sala de aula. As fichas que apresentam os vídeos podem ser compartilhadas em redes sociais e o mais interessante é que a equipe da UnB, responsável pela manutenção do Portal, sugere um uso educacional do recurso, além de uma descrição detalhada do conteúdo. É possível inclusive disponibilizar as informações do uso educativo do material em redes sociais.

Acesse o acervo.

Zona Oeste ganha 10ª clínica da família

Nova unidade é a primeira de Guaratiba e a 18ª no Rio de Janeiro

 

Com um modelo de atenção personalizado e focado na prevenção e na promoção da saúde, foi inaugurada a primeira Clínica da Família de Guaratiba, no bairro Jardim Maravilha. Denominada José de Paula Lopes Pontes, em homenagem ao médico e professor catedrático da Faculdade de Medicina da UFRJ, a nova unidade atenderá cerca de 20 mil pessoas da região, que já conta com 10 clínicas na Zona Oeste e um total de 18 funcionando no município do Rio de Janeiro.

A proposta das clínicas da família é um pouco diferente do funcionamento de um posto de saúde tradicional. Como parte do Programa da Prefeitura Saúde Presente, as clínicas visam prevenir agravos e promover a saúde da população ao cuidar da atenção básica. O modelo também se diferenciar por cadastrar moradores que terão seu histórico familiar de doenças monitorado, o que ajuda nas ações de vigilância em saúde.

A Clínica da Família José de Paula Lopes Pontes reúne cinco equipes de Saúde da Família e duas de saúde bucal. Os serviços oferecidos são: consultas individuas e coletivas, visita domiciliar, saúde bucal, vacinação, pré-natal, ultrassonografia, curativos, planejamento familiar e exames de raio-x, sangue, urina e fezes, teste do pezinho e tratamento e acompanhamento de pacientes diabéticos e hipertensos. A nova unidade fica na Rua Jaburu, s/nº e atende de segunda a sexta-feira, das 8 às 20h, e aos sábados, das 8 às 12h.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro

Revista aborda novas tendências para a gestão

Disponível na internet, Ciencia e Saúde Coletiva apresenta temas como a regionalização do SUS e a gestão da assistência farmacêutica

Um novo número temático da revista científica Ciência e Saúde Coletiva, disponível na internet, aborda as novas tendências e perspectivas naa áreas da política, planejamento e gestão em saúde. A regionalização do SUS, planejamento nacional e internacional em saúde, a judicialização da saúde e a gestão na assistência farmacêutica são alguns dos temas desta edição. O número tematico aborda ainda os modelos aplicados a sistemas de saúde e serviços hospitalares e tendências relativas à administração em saúde. Vale conferir também o artigo sobre o pensamento comunicativo na gestão do SUS.

Acesse a revista aqui.

Sérgio Arouca é homenageado com Clínica da Família

Médico e um dos líderes da reforma sanitária brasileira dá nome à terceira unidade de saúde inaugurada em Santa Cruz


Reconhecido como um dos líderes da reforma sanitária brasileira e ativista pela criação de um sistema de saúde coletivo no país, o médico sanitarista Sérgio Arouca foi homenageado ao dar nome à terceira Clínica da Família de Santa Cruz, inaugurada no final de agosto. A unidade beneficia cerca de 24 mil moradores que podem realizar consultas, exames, bem como receber imunização, visita domiciliar e tratamento bucal.

A Clínica Sérgio Arouca conta com seis equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e duas de Saúde Bucal, além de seis consultórios, salas de ultrassonografia, de Raio-X, de procedimentos e de observação clínica, com três leitos. Há também áreas para curativos e de coleta de exames, sala de reunião, auditório e farmácia.

Durante a inauguração, o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmman, ressaltou a importância das Clínicas da Família para a população carioca e afirmou que seu objetivo é “previnir doenças e promover a saúde”. Lúcia Couto, viúva de Sérgio Arouca, participou de inauguração e fez um agradecimento emocionado pela homenagem feita ao marido. A Clínica Sérgio Arouca funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 20h, e aos sábados, das 8 às 12h.

Rio inaugura Clínica da Família Jamil Haddad em Santa Cruz

Essa é a oitava unidade na área de abrangência dos bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência


A Clínica da Família Jamil Haddad, na comunidade Palmares, em Santa Cruz, foi inaugurada dia 05/09, pelo prefeito Eduardo Paes. Com capacidade para atender cerca de 20 mil pessoas, a unidade conta com cinco equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e três de Saúde Bucal, além de 10 consultórios, ultrassom, raios-x e sala de observação clínica com três leitos.

Consultas individuais e coletivas, visita domiciliar, saúde bucal, vacinação, pré-natal, planejamento familiar, exames laboratoriais (sangue, urina e fezes), vigilância em saúde, teste do pezinho são alguns do serviços oferecidos pela Clínica. Na unidade, também serão realizados tratamento e acompanhamento médico de pacientes diabéticos, hipertensos e outras doenças.

A Clínica da Família Jamil Haddad fica na Rua João Soldado, s/n, na comunidade de Palmares, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 20h, e aos sábados, das 8 às 12h. O nome da clínica é uma homenagem ao médico Jamil Haddad, que já foi prefeito do Rio e ministro da Saúde, onde ampliou a abrangência do Sistema Único de Saúde.


Ministério da Saúde lança indicador Risco Dengue

Rio de Janeiro é um dos 10 estados que corre risco muito alto de epidemia, em 2011

O Ministério da Saúde lançou, dia 01/9, o indicador Risco Dengue que monitora a incidência da doença a partir de critérios como o abastecimento e limpeza da água, além da densidade populacional. Já nos primeiros estudos, a previsão para 2011 é que dez estados terão risco muito alto de epidemia de dengue, dentre eles o Rio de Janeiro. No lançamento do Risco Dengue, o ministro da saúde José Gomes Temporão anunciou que o novo indicador será aplicado em todos os municípios do país.

A ferramenta utiliza cinco indicadores (três de saúde, um ambiental e outro demográfico) e classifica o risco como muito alto, alto e moderado. Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernanbuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe são os estados com risco muito alto de surto da doença para 2011. Os nove estados que apresentam risco alto são: Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Os demais estados, mais o Distrito Federal, foram considerados como áreas de risco moderado.

O Risco Dengue visa identificar áreas com maior chance de uma epidemia a partir dos critérios de circulação do vírus, incidência da doença, números de infestações, somados a indicador de densidade demográfica e dados sobre abastecimento de água e coleta de lixo. A ferramenta permitirá antecipar medidas de combate ao vetor Aedes Aegypti, com foco nos sorotipos 1, 2 e 3. De acordo com o ministro, o sorotipo 4 não circula no país há 28 anos e os casos isolados não justificam a necessidade de monitoramento. O sorotipo 4 da dengue, veio da Venezuela e afetou três pessoas em Roraima, com outros 9 casos suspeitos analisados no Instituto Evandro Chagas, em Belém.

Fonte: Ministério da Saúde

Sociedade pode opinar nos critérios da PNS

Ministério lança site para debater estudo que irá traçar radiografia da saúde dos brasileiros

 

Os critérios a serem adotados na PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) estão disponíveis para o debate entre profissionais da saúde e demais interessados, por meio de um site, lançado pelo Ministério da Saúde, dia 31 de agosto. O estudo, previsto para 2012 e 2013, é uma espécie de radiografia da saúde e hábitos dos brasileiros, o que explica a necessidade de a sociedade discutir critérios durante o planejamento.

O estilo de vida e as condições de saúde dos brasileiros são o foco do inquérito de base populacional que será realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), por meio de entrevista domiciliar. Apenas um morador de 18 anos ou mais, escolhido por sorteio para cada residência abordada, responderá o questionário. Serão feitas ainda aferições de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial, além de coleta de sangue para exames laboratoriais.

A Pesquisa Nacional de Saúde visa dar continuidade ao Suplemento Saúde da Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar). A intenção é manter uma periodicidade de cinco anos entre os inquéritos que farão parte do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares. Os interessados em participar do debate podem acessar o endereço: www.pns.icict.fiocruz.br.

Fonte: Agência Brasil

Idosos serão atendidos em casa

Programa da Prefeitura do Rio prevê visita domiciliar para melhorar a qualidade de vida dos mais velhos

 

O novo Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso (PADI) acaba de ser lançado pela Prefeitura do Rio, dia 25/8. O programa atenderá a pessoas com mais de 60 anos que tenham doenças crônicas ou necessidade de cuidado contínuo a ser realizado no domicílio. A iniciativa visa reduzir o número de idosos nos hospitais, uma vez que o atendimento domiciliar é capaz de promover a recuperação mais acelerada do paciente, reduzindo o tempo de internação e liberando leitos nas unidades de saúde.

O PADI conta com nove equipes e um total de 39 profissionais, entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas, fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais. As equipes ficarão baseadas nos hospitais municipais Souza Aguiar (Centro), Miguel Couto (Gávea) e Salgado Filho (Méier), onde serão identificados e encaminhados ao programa os pacientes aptos a receber atendimento domiciliar.

As visitas serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h, e sua periodicidade vai depender da necessidade de cada paciente. Os inscritos no programa terão à disposição o serviço de Telessaúde (3523-4025), que funcionará 24 horas para atendimentos emergenciais.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro

Novos desafios e desdobramentos para o Observatório

Grupo do Icict, que integra projeto Otics, se reúne para debater ambiente de aprendizagem, repositório e outros temas


Parte do grupo de pesquisa do Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (Otics) se reuniu, dia 26/8, no Rio de Janeiro, para estabelecer novos desafios ao projeto. O professor e pesquisador do Observatório, Alexandre Ribeiro, apresentou as tecnologias de informação e comunicação (TIC) já desenvolvidas e andamento para promover a educação permanente em saúde. Dentre os destaques da reunião estão a Estação de Observação Saúde Presente, o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), o repositório e as bibliotecas virtuais em saúde.

A Estação de Observação Saúde Presente ocupou boa parte da pauta. Além do novo layout, a Estação conta com acesso a bases de dados, ambiente virtual de aprendizagem, uma ferramenta virtual para entrega e avaliação de trabalhos, comunidades de práticas, videoconferência, mineração de texto, entre outras funcionalidades. O espaço foi pensado ainda para contemplar notícias e destaques, publicações eletrônicas e prontuários de serviço.

O repositório foi outro ponto importante contemplado no encontro. Foi identificada a necessidade de agregar profissionais de informação para aprofundar a investigação de como potencializar esta seção, uma vez que agrupa documentos e arquivos de diferentes naturezas (vídeos, links, PDF, áudio, etc). Além disso, foi apontada a possibilidade de integrar iniciativas das bibliotecas virtuais em saúde ao repositório Otics, provisoriamente denominado de “Estante”.

Em relação à comunicação, foi estabelecido um fluxo de produção e difusão de notícias e destaques para atender às especificidades das diferentes instâncias, respeitando contextos locais e permitindo a democratização do Observatório enquanto veículo de comunicação. Para tanto, será realizado um estudo para uma política de comunicação, contendo linhas editoriais, estratégias de divulgação, normas de publicação, manual de redação para a web e recomendações gerais.

O Otics é um ambiente híbrido (real e virtual) que reúne bases de dados, produção científica, objetos de aprendizagem, suporte multimídia e um sem fim de alternativas para promover a educação permanente em saúde. A idéia do Observatório é propiciar a construção coletiva de conhecimento ao articular teoria e prática nos locais de trabalho. Assim, a expectativa é favorecer a qualificação dos profissionais da saúde críticos e capazes de realizar análises de cenário, bem como propor soluções para a saúde e auxiliar à tomada de decisão.


Prefeitura inaugura segunda Clínica da Família em Santa Cruz

Outras 13 clínicas estão em construção para atender população da Zona Oeste

Novos livros sobre educação, saúde e trabalho

Lançamento acontece dia 17 de agosto no Rio de Janeiro

Radis de agosto traz debate sobre os brasileiros e os serviços de saúde

Estudo ajuda a conhecer múltiplos olhares sobre a saúde que permitem escolhas e decisões mais conscientes

Santa Cruz ganha Unidade de Pronto Atendimento 24h

Nova unidade vai beneficiar 200 mil pessoas na região

Revista Poli destaca comunicação e saúde e aborda a educação profissional de alunos especiais

Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde também deveriam ser seguidos pelas estratégias de comunicação

Saúde inaugura mais três Estações Observatório para treinamento de profissionais

As unidades serão abertas em Pedra de Guaratiba, Bangu, e Lins de Vasconcelos

Vem aí o Observatório Saúde Presente

Congressistas da Rede Unida conhecerão dois novos observatórios de tecnologia de informação e comunicação em saúde

A Universidade de Santa Maria junto à Fiocruz e à Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC) anunciam dois lançamentos para o 9º Congresso da Rede Unida, que acontece de 17 a 21 de julho, em Porto Alegre. O primeiro é o Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (Otics), um ambiente híbrido de educação permanente, com caráter multidisciplinar e de construção compartilhada de conhecimento, a partir de experiências e práticas de diferentes atores envolvidos com a informação e a comunicação em sistemas e serviços de saúde. O segundo lançamento, capitaneado pela SMSDC, é o Observatório Saúde Presente, uma “metonímia” do OTICS que reflete a concepção do observatório ao reunir soluções e conhecimentos para desenvolver atividades de Educação em Saúde, voltadas para a qualificação da promoção e atenção primária em saúde, no município do Rio de Janeiro. Confira na programação do evento!

Otics no Congresso da Rede Unida

Oficina, no dia 18/7, debateu o observatório e os usos da informação

A utilização da informação e suas tecnologias para a produção de inteligência na gestão e no acompanhamento de políticas públicas é o tema de uma das oficinas que aconteceu durante o 9º Congresso da Rede Unida. Na atividade, foram analisadas algumas experiências, como o Observatório de Porto Alegre e a Sala de Gestão Estratégica e os Recursos de Apoio à Gestão Participativa do Ministério da Saúde (MS). A oficina destacou o Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviço de Saúde (Otics), uma experiência financiada pelo CNPq e desenvolvida por uma rede de instituições e órgãos de governo. A atividade é voltada para gestores, estudantes e demais interessados no tema, e foi realizada no dia 18/7, das 8h30 às 17h30, na sala 311, do Prédio Anexo 1 da Reitoria da UFRGS.

Um novo olhar sobre a saúde

Prefeitura implanta a Academia Carioca nas Clinicas da Família e Unidade de Saúde para garantir acesso a pratica regular de exercício.

Começa o maior curso de formação de agentes de vigilância em saúde

Programa formará mais de 2 mil profissionais para atuar no município do Rio de Janeiro.

Estimular profissionais a realizar diagnósticos de situação, bem como propor novas práticas para a melhoria da qualidade dos sistemas e serviços de saúde torna-se, cada vez mais, estratégico para potencializar o Sistema Único de Saúde em todo o país. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) do Rio de Janeiro se uniu a Fiocruz para capacitar 2.800 profissionais no Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde (Proformar-Rio). A intenção do programa é contribuir para prática profissional mais crítica e reflexiva ao formar trabalhadores capazes de identificar problemas e propor intervenções, de forma comprometida com as novas práticas em saúde e com os avanços tecnológicos do SUS.

A proposta do Proformar-Rio é de capacitar o agente na própria área em que atua. Para tanto, foram criados Núcleos de Apoio à Docência (NAD) para as aulas presenciais e o trabalho de campo será realizado no território de atuação dos agentes. Trata-se de uma proposta inovadora que garante mais sinergia à teoria e prática sem se distanciar do contexto local.

Em outra medida, o Proformar-Rio é inovador ao construir uma reflexão sobre o processo de trabalho dos profissionais, estimulando a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde. Tal perspectiva alinha-se a diretriz do Ministério da Saúde para que os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) façam parte das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF).

O curso Proformar-Rio é aplicado em sete módulos, distribuídos em três unidades de aprendizagem: vigilância em saúde e novas práticas locais; trabalho, condições de vida e situação de saúde; e promoção e proteção da saúde. A formação tem duração de seis meses, com carga horária de 400h, divididas em momentos presenciais, aulas intra-módulos, estudos dirigidos, trabalho de campo e orientação do trabalho de campo.

Proformar

A proposta do Proformar-Rio foi construída especificamente para ser aplicada no município do Rio de Janeiro. O projeto tem como base o Proformar que foi realizado em nível nacional como estratégia para promover a formação profissional em Vigilância em Saúde no país. O programa foi realizado de 2001 a 2006 em 26 estados brasileiros e qualificou mais de 35 mil trabalhadores do SUS. O Proformar foi uma ação conjunta da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Fiocruz, Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems), elaborou dez livros didáticos, quatro vídeos e formou mais de mil professores/tutores em todo o país.

Veja também:

Clínicas da Família: a SMSDC-RJ inovando na atenção à saúde dos cariocas

http://www.youtube.com/watch?v=8Ksb93QRlAA&NR=1

Há gente na Vigilância da Saúde

http://www.youtube.com/watch?v=Ng_F__eYA7o

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